segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Lançamento
Rio de Janeiro/RJ
13 de outubro de 2008
Rosa Inês de Novais Cordeiro
Estou enviando, abaixo, dados sobre livro recém-lançado que poderá interessar aos integrantes do IMI.
Grande abraço,
Rosa Inês
DAMM, Flávio. Preto no branco: fotos & fatos. Rio de Janeiro: Ed. Photos, 2008.
Obs: 144 páginas, 35 fotos, formato 17×23cm, preto e branco, impresso em papel pólen 90 gramas.
Como fotojornalista andei por andar, andei” diz o próprio Flávio Damm parafraseando Dorival Caymmi. Por sessenta e quatro anos, Flávio Damm cobriu pautas e cartas de leitores da extinta revista O Cruzeiro que o enviaram a viagens longínquas ou ‘ali do lado’. Ouviu e fotografou pessoas conhecidas ou anônimas, hábitos, lugares e comportamentos que resultaram em histórias divertidas e boas imagens.Histórias como, “Dona Nair de Teffé”, a viúva do presidente Marechal Hermes da Fonseca ou simplesmente ‘Rian’, a misteriosa chargista da principal revista da época Fon-Fon. “Roubo em Florença”, “Ensaio Portinari” que lhe rendeu mais de mil negativos e o único registro jamais feito da intimidade profissional de um artista brasileiro, “Dona Francelina e seus 13 maridos” e mais 16 histórias ilustradas com fotografias inéditas, compiladas em em um dos mais artísticos livros de fotojornalismo .
Sobre o Autor
Flávio Damm, 1928, natural de Porto Alegre (RS), iniciou a sua carreira como freelancer, em 1944, na Revista do Globo, na cidade onde nasceu. Transferiu-se, em 1949, para o Rio de Janeiro, fazendo parte da equipe de O Cruzeiro até 1959. Em 1962, junto com o fotógrafo José Medeiros, criou a primeira agência fotográfica do Brasil, a IMAGE. Publicou dezoito livros de fotografia, dois com texto de Jorge Amado e um com texto de Gilberto Freyre. Fotografou Candido Portinari durante seus dois últimos anos de vida, de 1960 a 1961, em sua intimidade profissional. Resultando no livro “Um Candido Pintor Portinari”, em 1972. Seu arquivo fotográfico tem cerca de 60 mil negativos. Só fotografa em preto-e-branco, com câmeras analógicas e corta suas fotos no visor, no ato fotográfico.
13 de outubro de 2008
Rosa Inês de Novais Cordeiro
Estou enviando, abaixo, dados sobre livro recém-lançado que poderá interessar aos integrantes do IMI.
Grande abraço,
Rosa Inês
DAMM, Flávio. Preto no branco: fotos & fatos. Rio de Janeiro: Ed. Photos, 2008.
Obs: 144 páginas, 35 fotos, formato 17×23cm, preto e branco, impresso em papel pólen 90 gramas.
Como fotojornalista andei por andar, andei” diz o próprio Flávio Damm parafraseando Dorival Caymmi. Por sessenta e quatro anos, Flávio Damm cobriu pautas e cartas de leitores da extinta revista O Cruzeiro que o enviaram a viagens longínquas ou ‘ali do lado’. Ouviu e fotografou pessoas conhecidas ou anônimas, hábitos, lugares e comportamentos que resultaram em histórias divertidas e boas imagens.Histórias como, “Dona Nair de Teffé”, a viúva do presidente Marechal Hermes da Fonseca ou simplesmente ‘Rian’, a misteriosa chargista da principal revista da época Fon-Fon. “Roubo em Florença”, “Ensaio Portinari” que lhe rendeu mais de mil negativos e o único registro jamais feito da intimidade profissional de um artista brasileiro, “Dona Francelina e seus 13 maridos” e mais 16 histórias ilustradas com fotografias inéditas, compiladas em em um dos mais artísticos livros de fotojornalismo .
Sobre o Autor
Flávio Damm, 1928, natural de Porto Alegre (RS), iniciou a sua carreira como freelancer, em 1944, na Revista do Globo, na cidade onde nasceu. Transferiu-se, em 1949, para o Rio de Janeiro, fazendo parte da equipe de O Cruzeiro até 1959. Em 1962, junto com o fotógrafo José Medeiros, criou a primeira agência fotográfica do Brasil, a IMAGE. Publicou dezoito livros de fotografia, dois com texto de Jorge Amado e um com texto de Gilberto Freyre. Fotografou Candido Portinari durante seus dois últimos anos de vida, de 1960 a 1961, em sua intimidade profissional. Resultando no livro “Um Candido Pintor Portinari”, em 1972. Seu arquivo fotográfico tem cerca de 60 mil negativos. Só fotografa em preto-e-branco, com câmeras analógicas e corta suas fotos no visor, no ato fotográfico.
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